5 linguagens que os programadores devem aprender

Entenda sobre os principais métodos que auxiliam o melhor desempenho dos profissionais da web

Os dias em que era necessário utilizar um único sistema operacional para desenvolver um aplicativo específico ficou para trás. Agora, podemos armazenar dados na nuvem e acessar o aplicativo da web, além de modificar de acordo com o conteúdo que precisamos, em seguida, salvar, carregar ou compartilhar. Necessitando apenas de alguns cliques.

No centro dessa evolução, se destaca claramente a Internet e a migração de muitos aplicativos que evoluem para serviços executados em hardware remoto na nuvem. Por trás de todos os serviços, uma enorme equipe de programadores que codificam cada peça do quebra-cabeça que compõe a experiência geral – desde o site ou portal em si até a conexão com os sistemas de back-end aos protocolos de segurança que protegem os milhares de usuários.

Você programador que busca aprimorar suas habilidades, confira a seguir, uma seleção das linguagens de programação mais usadas para desenvolver (e manter) esses serviços da web:

Python: conhecida por sua flexibilidade no dimensionamento de aplicativos baseados na web e sua capacidade de executar na maioria das plataformas. Os aplicativos criados com Python podem ser aproveitados em todos os tipos de dispositivos suportados sem modificações adicionais e sua facilidade de uso. Essas funções o tornam uma das linguagens de programação mais fáceis de aprender, o que é útil ao trabalhar com ela.

Porém, não se limita à contras, principalmente quando for usado no espaço móvel ou pelo fato de ser mais lento por ser uma linguagem interpretada. Os desenvolvedores Python ainda acham que seus pontos fortes são maiores do que seus pontos fracos em geral.

JavaScript: conhecida por sua versatilidade e básica implementação, sendo um ponto de entrada fácil para iniciantes com uma grande comunidade de suporte. É considerada a linguagem dominante da web, com cerca de 95% dos sites a usando em algum grau ou outro.

Outra vantagem: todos os navegadores modernos possuem mecanismo JavaScript embutido que permite processar scripts do lado do cliente muito mais rápido do que os do lado do servidor. Além disso, às vezes o JavaScript pode ser interpretado de forma ligeiramente diferente de navegador para navegador, o que pode (e irá) mudar a experiência do usuário final.

PHP: considerado uma linguagem de programação de back-end, o que significa que busca concentrar muito mais em como lidar com as interconexões entre servidores e tratamento de dados do que a aparência geral ou GUI (frontend) que os usuários tendem a focar.

Entre os contras, está o desenvolvimento em PHP que às vezes é mais lento em comparação com outras linguagens desta lista. Também não é tão seguro por design quanto seus concorrentes e é um pouco mais dependente de extensões para adicionar suporte e recursos.

GO: também conhecida como Golang , a linguagem tem um ótimo suporte para multi-threading e se adapta bem a sistemas distribuídos, pois é excelente em escalonamento. Também ajuda o fato de ter sido projetado por engenheiros do Google e ter suporte sólido do gigante das buscas, até mesmo implementando-o como base de sua cadeia de ferramentas de compilador e WebAssembly. Está entre as linguagens mais fáceis de aprender devido à sua dependência de sintaxe mais limpa, e é compilado, o que o torna bastante rápido e é inerentemente seguro por design.

Quanto as preocupações com o uso do Go derivam da falta de versatilidade, já que ele visa principalmente resolver problemas que surgem do trabalho com vários núcleos, em rede e com grandes conjuntos de dados. Além disso, aplicativos complexos escritos em Go podem ser menos eficientes às vezes, devido à falta de máquina virtual.

Java: não está apenas entre as linguagens de programação mais maduras, mas também entre as mais usadas, já que o Java pode ser encontrado não apenas em aplicativos da web, mas também em reprodutores Blu-Ray, aplicativos empresariais, smartphones e outros.

Há um motivo pelo qual tanto se confia em Java, dada sua estabilidade e independência de plataforma, mas isso também tem o custo de seus recursos de gerenciamento de memória e desempenho mais lento que a média, quando comparados a aplicativos compatíveis nativamente em execução em recursos semelhantes.

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